PABLO MARÇAL NA DISPUTA PELA CADEIRA PRESIDENCIAL

 Pablo Marçal (Prós) promoveu hoje uma coletiva de imprensa para divulgar sua pré-candidatura à presidência da República. 

  Pablo Marçal é pré-candidato à presidência da Republica. (Foto: Reprodução/Facebook)

    O empresário já havia oficializado a candidatura no último domingo (1°), quando ele reuniu cerca de 15 mil apoiadores na Arena de Barueri.

Pablo tem deixado claro, em entrevistas, que não vem como uma terceira via, mas ele se diz ser "a única via" fora da polarização Lula - Bolsonaro. A campanha do influenciador tem sido chamada de ' O Destravar da Nação".

Pablo Marçal tem 34 anos, é goiano, casado com Ana Carolina Marçal e tem quatro filhos. Ele é empresário, coach e youtuber, tem cerca de 3 milhões de seguidores nas redes sociais.

Sempre envolvido em polêmicas no meio gospel, por se dizer cristão, ganhou inimizades no meio, onde pastores como Silas Malafaia, por exemplo, lançaram vídeos no YouTube respondendo aquilo que eles chamam de 'heresias', faladas por Pablo Marçal.

Uma dos assuntos que trouxe muitas críticas ao influenciador foi quando ele chegou de helicóptero e Porsche num culto evangélico. Outro assunto que ficou conhecido a nível nacional, foi quando ele subiu com cerca de 60 "alunos" do seu curso, no pico dos Marins, mas foram pegos de surpresa por uma tempestade e precisaram ser resgatados por bombeiros. 

Na coletiva de imprensa de hoje, ele reiterou a declaração de que não quer mais que brasileiro vá para o Exterior para "lavar banheiro". Disse ser possível mudar a mentalidade da população para que o brasileiro seja mais produtivo e que seu plano de governo não se aterá aos 4 anos de mandato, mas precisará de 10 anos para ser executado. Ele ainda afirmou que quer apoiar o desenvolvimento de produtos produzidos no Brasil. Ele pretende levar os métodos que aplica na gestão dos seus negócios, e nos cursos de desenvolvimento pessoal que ele ministra, para governar o Brasil. 

Leia mais...

Pablo disse que não vai montar uma equipe de ministros que tenham uma ideologia, mas que espera trabalhar com pessoas cujas "pernas tremam pelo Brasil".