Suspeito por ataque ao metrô é preso pela Polícia de Nova York

Na tarde de ontem, a policia de Nova York prendeu um homem suspeito pelo ataque ao metrô da cidade que ocorreu na  terça-feira(12) pela manhã.

                   Preso suspeito por ataque ao metrô de Nova York (Foto: Reprodução/BBCnews)

Frank James (62), é o homem que foi acusado pelas autoridades novaiorquinas como autor do ataque  à 36ª estação no bairro do Brooklin, que deixou 29 feridos, dez deles foram atingidos pelos tiros disparados.

Segundo informações oficiais foram  33 tiros efetuados dentro do vagão, os agentes também encontraram  duas bombas de fumaça utilizadas e duas bombas de fumaça intactas, além de um machado, uma arma e munições no local.

O suspeito foi preso pela polícia nas imediações do centro de Nova York.Também houveram chamadas de cidadãos relatando acerca da possível localização do suspeito. Ofereceu-se uma recompensa de 50 mil dólares para quem fornecesse informações que levassem ao autor do ataque.

De acordo com a polícia, Frank compartilhava  vídeos  no You Tube onde ele mantinha uma postura violenta e postou na plataforma toda a viagem que antecedeu ao ataque. Ele teria saído do estado de Winsconsin e sua parada final seria a Cidade de Filadélfia(Pensilvânia), não se sabe o motivo de ele prosseguir até Nova York. O You Tube já retirou os vídeos do canal.

O suspeito já tem passagens pela polóicia, tendo sido preso por acusações de roubo, posse de armas e crimes sexuais. Frank James será loevado hoje ao tribunal de Nova York.

Ele será processado por crime de terrorismo e a pena pode ser prisão perpétua.

A estação onde aconteceu o ataque  já voltou a operar normalmente, apesar de passageiros, em entrevistas, declararem que o movimento desta quarta-feira foi menor do que o normal.

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O atual prefeito de Nova York, Eric Adams, participou de uma entrevista coletiva ontem, após a prisão do suspeito, por meio de vídeo chamada, por estar com covid-19 "Nós o pegamos", disse ele. O prefeito ainda agradeceu a todos que trabalharam no caso e declarou que não  permitirá que a cidade de Nova York e seus cidadãos "sejam aterrorizados por uma única pessoa".